quinta-feira, novembro 29, 2012

Alô, publicidade! / Felipão / Vai uma vida aí...

Sereia ou baleia?

Li alguns posts sobre um outdoor de uma academia em São Paulo que publicou os dizeres: "Neste verão, você quer ser SEREIA OU BALEIA?". Li também sobre uma resposta muito bem dada de uma mulher, um tanto ofendida com a propaganda. Segundo as postagens que li sobre isso, a academia teria retirado a publicidade das ruas.

Dois pontos deste impasse causam dúvida. Não encontrei uma foto sequer do outdoor e até onde eu sei, em São Paulo, esse formato de publicidade estava proibido ou extremamente restrito e, quando permitido, cheio de restrições.

Ok, supondo que realmente tenha existido o tal outdoor, que mau gosto da academia esta propaganda, não acham? Se bem que há algum tempo, percebemos uma campanha pior que a outra e mais, vira e mexe, o conselho ou órgão que regulariza esse setor tem retirado do ar peças e mais peças publicitárias. Não quero aqui atacar meus colegas de comunicação, publicitários, mas tenho percebido absurdos cada vez mais infantis nesse campo das propagandas. Há pouco tempo, teve problemas também com uma marca de azeite (não lembro mesmo qual era), que colocou a frase: "o vidro escuro é o segurança". Deu problema. Escuro, segurança, sugeriu algo preconceituoso. Poderia ter sido evitado com uma simples troca do artigo "o" por "a". Seria, nesse caso do azeite, maldade do idealizador da campanha? Não. Acredito mais na incompetência. E o pior é que empresas grandes como essas que citei, imagino eu, não seja um etagiário de primeiro semestre que seja sobrinho do dono ou do gerente. Supõe-se que seja alguém gabaritado. E cria uns 'troços' desses?

Felipão na seleção

Como não tenho apreço algum pela seleção da CBF, para mim, tanto faz ser o Felipão ou qualquer outro. Não torço mesmo. Agora, independente de ser o time da CBF ou qualquer outro, eu não gostaria que meu time trouxesse um técnico que ganhou um título em 10 anos.

VAI UMA VIDA AÍ

Fiquei extremamente abismado com um crime que vi semana passada. Um cara matou o policial como forma de pagamento de uma dívida de droga que tinha. No caso, uma permuta, um escambo, sei lá como chamar isso. Vou chamar só de absurdo!

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