Combinando...

Roxo, branco, preto e cinza. Jaqueta com tênis e calça com mochila. Na ideia de iniciar a leitura de um livro de poesias de Fernando Pessoa, abri-o, mesmo ainda em pé no ônibus.

Opa, surgiu um lugar pra sentar. Última fileira. Banco do meio. Ombros largos que tenho, dificilmente me acomodo bem neste lugar. E desta vez, não foi diferente. Segui a leitura, de corpo inclinado para frente. Ao distrair a atenção ao livro, percebi a moça que usava os trajes que citei na primeira linha deste texto.

Tinha um corpo de chamar atenção. Não de parar o trânsito, mas, de fazer inveja às mulheres e de muitos homens virarem o pescoço para seguí-la quando passa. A combinação das cores, percebi primeiro pelas estampas de preto, branco e cinza da calça e mochila. Formas geométricas formavam imagens dispersas, como que pixeladas. Será que ela reparou a combinação da calça com a mochila? Eu sim.

As unhas pintadas de branco complementavam. Parecia estar a caminho da academia, pelos trajes que usava. Segui minha leitura, intercalando a atenção com outros detalhes que fui percebendo. Cabelos longos, alaranjados, uma aliança de espessura média (talvez igual a minha), prateada, na mão direita. Dois brincos delicados e dourados em cada orelha.

O rosto? Vi de perfil. De ambos. Mas, de frente, não. Rosto cravejado de espinhas, parecia bonita. Nariz um pouco mais saliente (talvez deu essa impressão de perfil). E um sorriso... esse mesmo de lado, visto pela metade já bastou, era bonito, com certeza. Segui lendo... em frente a prefeitura, ela e a amiga que conversavam, desceram. A amiga, de jeans e blusa rosa, aparentava estar a caminho do trabalho. Ouví-la dizer RH (deve ser a ocupação da moça). As duas saíram e eu continuei em minha leitura. Ah, só mais um detalhe: a moça de rosa usava um elástico preto no cabelo e ostentava um rabo de cavalo de significativo balanço nos movimentos.

Por esses dias, reconheci (após uns 8 meses) a moça da mochila preta no ponto de ônibus. E reconheci pela mochila, confesso. Com minha curiosidade jornalística incessante, aproximei-me, sem pretensão alguma para perguntar se por acaso, ela esperava o Osasco Centro há muito tempo. "uns 10 minutos, respondeu". Repliquei grato a resposta e perguntei o nome, por pura curiosidade. Karen, foi a resposta que obtive. Sabe quando dizemos que fulano tem cara de tal nome? Pois é, até nisso ela combinou. Tinha 'cara' de Karen mesmo.

É que a menina quando faz 15 anos...

Essa frase do título foi o impulso para o texto que segue. Calçadão de Osasco. Rumo ao trabalho. Não lembro se pela manhã ou no retorno da hora do almoço. Enfim, isso é o que menos importa. Ao passar por uma lanchonete de salgados a R$1,50 e outros exemplos de comida barata e, relativamente, pelo preço, boa, deparei-me com uma mulher morena e uma criança. Dela, só saberia dizer que deve ter entre 30 e 40 anos e pouco menos de 1,70m. 

Percebi rapidamente quando passou (aram) por mim. E nesse 1 segundo que cruzamos, ouvi a frase: “é que a menina quando faz 15 anos...”; e eles se foram. Ah, esqueci de dizer que a rua da lanchonete é conhecida em Osasco como Rua das Noivas. O nome mesmo, não sei. Mas, é chamada de Rua das Noivas por ter trocentas lojas de locação e venda de trajes para casamento e festas de debutante. 

Voltando à frase da mãe (provavelmente era) ao filho, segui meu caminho e por mais esses dois dias de intervalo entre o ocorrido e o relato escrito, fiquei pensando como continuaria a conversa. Como a mãe explicaria ao menino o porquê ou detalhes de uma festa dessa? E mais: como ele entenderia? São tantas opções e versões... 

Trabalho há seis anos com festas como essa e fiquei formulando maneiras de explicar ao garoto. Em vão, para ambos. Eles já se foram e eu não encontrei nada didático para explicar isso a um rapazinho de seus 8 anos, mais ou menos.

(27/03/2014)

Saúde pública em UTI e sem médico

22/03/2013

Como é uma merda o atendimento da saúde pública em meu país. E olha que estamos às vésperas da Copa do Mundo 2014. Virá muita gente pra constatar o estado caótico que vivemos. Dentre as diversas áreas de serviços públicos que são um lixo, talvez a saúde seja o pior, alterando essa “liderança” com a educação, dependendo do ângulo que se observa. E tão revoltante quanto o presente descaso, é a total falta de qualquer perspectiva otimista; muito pelo contrário. Nesta manhã e início de tarde em Osasco, sigo esperando o atendimento médico à minha mulher, Paloma, com possibilidades de estar com dengue.

27/03/2014

Depois de alguns dias, retomo a partir desta linha. Interrompido pelo chamado médico (finalmente), fomos ao consultório. Nem vale se estender muito na consulta em si, pois os próximos passos de exame e espera são desanimadores demais. Até para a medicação (com o perdão da rima nessa prosa) foi necessário um chacoalhão: “e aí? Vão ficar conversando ou nos atender?”

Lamento muito por viver num país em que pouquíssimas coisas (quase nada) funciona naturalmente. 

Crônica: Asa e portão brancos

Bora trabaiá! De novo, paro pra escrever na praça. A 2 minutos a pé da entrada do prédio da TV e mais oito lances de escada. Sob os assovios afinados de um pintor que executava sua arte com tinta branca e um portão, vim.

Desci escadas para chegar ao ponto de ônibus. Mal deu tempo de chegar, já veio o coletivo. Entrei. Vazio. Bendito contrafluxo que me leva e me traz do trabalho. Li o livreto de Fernando Pessoa, com poemas assinados também pelos heterônimos do escritor. Desci no mesmo ponto que um senhor que não tinha uma das pernas. Apesar do peso do homem (que não parecia pouco), ele mostrou desenvoltura na manobra. Imaginei quanta dificuldade este já passou (e passa) para ter tamanha prática.

No ônibus, (voltando a ele) praticamente vazio, tinha uma moça morena, bonita (nada exagerado) e que carregava consigo um jeito de quem trabalha muito. Uma cara de quem já tem uma carga de sofrimento e que estava pronta pra batalha naquele dia. Desceu em frente ao Shopping União. Trabalhar em shopping não deve ser moleza. Longe de grande elegância, a moça de seus 23 anos usava um jeans cinza (já mais surradinho), blusinha azul, dessas baratinhas de baciada, um anel prateado e com figuras, no dedo anelar direito. Em compensação, o tênis, que pode ser o responsável (um dos) por mantê-la em pé (talvez) e firme no trabalho, esse era de marca e não dos mais baratos. Afinal, trabalhamos pra isso e eu ainda estou lembrando dos assovios afinados do porteiro entoando Asa Branca, de Luiz Gonzaga.

Ao voltar à noite, subi as escadas que desci de manhã. Já não estavam mais nem o pintor, nem a Asa Branca. Nem reparei se o portão estava finalizado, se já estava tudo branquinho, mas já do primeiro degrau da subida, não dava pra não sentir o cheiro da tinta que estava no ar.

Escrito em 03/04/2014

Singular, ela

Mais um dia oito do três

O dia mundial da mulher

Sim, no singular, "da mulher"

Pois ela é única

Sem par

Não sem alguém que lhe queira amar

Não serei indelicado e banal

De compará-las como igual

Nesta plena essência feminina

Expõe aquilo que convém

Decide o que conjumina

O acessório que combina

E charmosa, nos domina

Ao controle, damos amém

A ela que nem sabemos bem

Sua origem divina

Seus segredos e truques

Exibe o que satisfaz

Nossa infantil meninice

De sermos evoluídos

Um ser mais competente

Mas não conseguimos sequer

Não sermos percebidos

Ao olhar uma mulher

Numa espiada saliente

Olhares não retribuídos

De limites consentidos

Somente o permitido 

é o que alcançamos

Em detalhes admiramos

Superficiais

Curvas e traços carnais

E assim continuamos

Nunca alcançamos

A fluidez de sentido

Viaja além do proibido

Enquanto nossos ápices

Tudo o que mais sonhamos

Nem chega às beiras do vestido.

(Homenagem ao Dia Internacional da Mulher)

Simplesmente devoção

Amá-las, amei

Desejei, me entreguei

Já sofri por elas

Sei que às vezes errei

Tentar entender, eu tentei

Tola pretensão

Como queremos saber

A real razão

O compasso, a pulsação

A lógica de um coração

E foi ela, ou algumas delas

Que proporcionaram as noites mais belas

Que nos agraciaram

Com encanto, se dispuseram

Com afeto, permitiram

A nossa vinda

A nossa vida

Com ela, mais linda

Muitas voltas e idas

Muito agradecida

Pelos primeiros dias

Por esta noite e a próxima

A de amanhã que se aproxima

Com sua presença

Com tantas mulheres

Que nos alegram

Simplesmente por existirem

Simplesmente?

Nada simples, elas conseguiram

Conseguem

Amam, sem limite

Transparecem emoção

Pois está com elas o motivo

O poder de estarmos vivos

Pelo qual temos paixão

Um puro amor e devoção.

(Homenagem ao Dia Internacional da Mulher)

Nome de mulher

Que elas nos inspiram, sem novidade

Mas há muito além da sensualidade

Algo que falta ao homem: maturidade.

Julgamos tê-la, mas, vem mais tarde

Sempre à frente, ainda sofrem pra provar

Inteligente é quem sabe valorizar

Covardemente, há quem ouse violentar

Infelizmente, está difícil de mudar

Comemorações, homenagens e canções

Declarações, mensagens e emoções

Vale a forma que quiser 

O que importa é não esquecer

Dizer, declarar, agradecer

Até Felicidade é nome de mulher

(Homenagem ao Dia Internacional da Mulher)

Vazio Plano

Um vazio
Repleto de sonhos
E um sonho
Nunca vazio
Repleto de planos

E planos cheios,
De pedras e passos
Mais planos

E os sonhos ficam escassos
Pois não há mais espaços
Passam-se os anos
E com eles, buscamos

Ou melhor, o exato inverso
Paramos
E com o tempo submerso
Aí sim, nos entregamos

Caímos nas batalhas
Exaltam-se as falhas
"Lembra do que planejamos?"

Restam-nos memórias
Se frutos ou migalhas,
Vimos ou fomos estórias?

Sem me achar

(24.02.2014 - término: 9h)

Eu quero fugir
Pra onde eu possa ser feliz
Talvez longe daqui
Eu encontre o que condiz

Com essa nobre sensação
De ver sorrir o coração
De estar na paz interior
Longe de angústias e temor

É pra lá que eu quero ir
Fugir até me encontrar
Como o Cartola escreveu

Sei que não quero partir
Pra ver se alguém vai chorar
Por esse alguém que morreu

Sem sequer descobrir
Se foi tão capaz de amar
Sem bem saber se viveu

Paulistante

(concluída em 24.02.2014 - 23h02)

Como a Paulista é fascinante
Esse tráfego intenso de gente
E tanta energia oscilante
Tem quem caminha pra frente
Quem retorna do batente
Com stress preponderante

E àqueles do volante
Um ruído intermitente
Geralmente irritante
E esse fluxo tão frequente
Não descansa um instante

Sob a fumaça tão presente
O ar que há não é o bastante
Há quem ande imponente
E aquele nada confiante
Há o sempre combatente
O andarilho flutuante

Há também o impertinente
O talento exuberante
Há quem fique indiferente
Há quem viva tão pulsante

Será que sou um emergente
Num avanço claudicante
Ou sou nada no presente
Sem futuro adiante?

Folha de agenda

(escrita 12/02/2014, das 2h35 às 2h59)

Numa nova agenda

Encontro barreiras

Não das horas e dias

Mas, das linhas frias

Finas e firmes

Me impõem limites

Por vezes, bons

Pois impedem convites

às viagens em vão

Há quem contrarie

Cheios de argumentos

Blá, blá, blá, liberdade

Mas a mais pura verdade

É que a inspiração

Por maior que seja a fronteira

Inexiste no abstrato

E neste mesmo relato

Cujas linhas se aproximam

Do metrô, de um caderno, da agenda, 

Antes que os versos comprimam

Apelo para que se exprimam

E por estas vezes, imprimam

No rodapé de cada folha

Reticências...

Deixe, permita

Que tal se inspirar?
Deixar o que puder sentir
Enfim te guiar

Que tal poder voar?
Basta só se permitir
Pra nas nuvens flutuar

É lindo quando o vento
Vem soprando a favor
Só que esse movimento
Sem um puro fundamento
Perde essência de compor

E não deve ser à toa
Que a rima assim ressoa
Não importa aonde for

Não permita que ela doa
Permita-se. Ela ecoa
Voa igual pólen de flor

Sua chegada

(poema escrito e concluído às 08h35 da manhã do dia 17.02.2014, 
em homenagem ao meu filho ARTUR)

Sorrisos, palavras, passos
Cada um emociona de um jeito
Ouvir meu nome, uma musiquinha
São traduções do amor perfeito

E o muro assim fica desfeito
Como fosse areia
fininha, fininha
Desfez-se de emoção,
sentimento que até então,
Ainda não tinha

Surgiu com a sua vida
Abençoada e agradecida
Que fez com que a minha
Que andava um tanto perdida
Fosse direcionada, reconstruída

Para que essa felicidade estabelecida
Fosse presente, fosse "ser" e não "estar"
Como sempre esteve
Dura e vazia
Sem razão por dia
Sem essa medida, não encontrei saída
Só a sua chegada
E a sua companhia
Trouxe a missão abençoada
De enfim viver com alegria

Arrebanhados

(escrita na manhã de 11.02.2014 na estação Sumaré)

É visível no rosto
O desgosto do povo
Como o 'véi' gado novo
Segue arrebanhado
O tempo todo

Todo mesmo
Desde o sol já sou preso
Em idas e vindas
Em celas infindas
Nem sempre ileso

E depois eu me perco
No agora, na hora, no preço
Do que faço e aconteço
Para ter o que mereço

Subserviência, carência
Aparência, inconsciência
E uma feliz sobrevivência

De frente ao metro que passa
Moderno, subterrâneo,
Reproduzindo o som da impaciência
Sem alarde, sem apito, sem fumaça.

Inconstante Esperança

A esperança tem um poder perturbador
De tão inconstante que é
De um forte propulsor
A derrubar-nos sob o pé

Nos capacita a voar
Ou ao chão cavucar
Como é forte essa esperança
Resta-nos a missão
De lidar com a inconstância

Essa esperança... que sentimento...
Seria a força de impulsão
Faz a gente acreditar
Também bombeia o coração

Mas, mesmo na queda
Melhor tê-la ao meu lado
Asim, sou meu aliado

Pra vencer o que se espera
Com esperança, o inesperado

Avenida Paulista

Paulista,
no melhor estilo paulistano,
escrevo na pressa
De quem até tropeça
No humano, não humano
No urbano, suburbano
Seja ou não paulistano

É assim nossa avenida,
Parada, corrida
Templo de sonhos,
inclusive o meu
talvez também o seu

E nela sorrisos se perdem
Esperanças não
Estão nos passos,
Milhares e escassos
Então, os prédios se erguem
E antes que enxerguem
Resta sombra à razão

Bandido amarrado no poste. Rachel Sherazade comenta.

Sobre a opinião de Rachel Sherazade, meu comentário é: ela só disse o que muita gente pensa e diz que deveria acontecer informalmente.

No caso, ela é jornalista e tem um compromisso maior com o que fala comparado a esse tipo de bate papo. Por "obrigação" (de jornalista) devemos nos basear em questões legais para nos posicionarmos. O que foi feito com o "bandidinho" não está previsto como punição em lei, no entanto, está inserido em um anseio de vingança da população que nada mais é que a resposta ao descaso político com nossas necessidades e com o abandono da população no quesito segurança pública. Ela disse o que muitos gostariam de dizer, mas, jornalisticamente falando, não podemos (pelo menos é o que acredito) estimular o olho por olho, dente por dente.

A palavra de um jornalista e suas opiniões têm muito poder e podem causar estragos gigantescos. Sem dúvida, muita gente concorda com ela (e eu não discordo totalmente) mas, a responsabilidade é um dos princípios da ética de um jornalista.

Eventos: Um excelente mercado de trabalho

Grandes eventos deverão gerar 50 mil vagas na hotelaria

23/01/2014 15:30

O FOHB – Fórum dos Hoteleiros do Brasil afirmou recentemente que acredita no crescimento do ritmo de contratações para os próximos anos, em razão dos grandes eventos que o Brasil está recebendo. A entidade alertou, sobretudo, a necessidade do mercado em reter a mão de obra qualificada.

De acordo com o Gerente de RH da Accor e Coordenador do Comitê de Atração, Retenção e Remuneração da entidade, Maurício Reis, dentre os cargos mais buscados pelos hotéis estão os de recepcionistas, garçons, cozinheiros, técnicos de manutenção e arrumadeiras. “No entanto, o que se destaca é a falta de profissionais que falam um segundo idioma, sobretudo o inglês. O mercado está a procura de busca pessoas com talento para comunicação e relacionamento interpessoal e que sejam proativas. Vale ressaltar que falar outro idioma, especialmente inglês e espanhol, será um diferencial”, ressalta Reis.

De acordo com a entidade, por conta da falta de qualificação no mercado, muitas redes estão investindo com recursos próprios na qualificação dos profissionais. “Esperamos que o mercado aproveite esta oportunidade de atrair bons profissionais e qualificar ou requalificar seus quadros. A expectativa é de que o ritmo de contratações continue forte nos próximos anos. Estima-se que as próximas aberturas gerem cerca de 50 mil empregos diretos e indiretos”, afirma Francisco Garcia, vice-presidente de Recursos Humanos e Responsabilidade Socioambiental do FOHB em relação aos novos hotéis que serão inaugurados.

ESFE coloca sustentabilidade em pauta

Durante a Esfe, que acontece no dia 18 de  fevereiro, em São Paulo, será discutida toda ação que não pode ser evitada gera um impacto ambiental, seja ela por consumo de energia, consumo de óleo diesel por geradores, deslocamento terrestre e aéreo de staff e convidados, geração de resíduos e etc. Para reduzir os impactos que o Encontro do Setor de Feiras e Eventos possa causar o Grupo Radar de Comunicação, realizador do evento, fechou uma parceria com a Eccaplan.

Todos os impactos serão quantificados em KG de CO2 equivalente para saber quanto o evento impactou no meio ambiente durante a montagem, realização e desmontagem. A compensação de 100% das emissões do evento será feita através da compra de créditos de carbono de projetos socioambientais certificados, do Programa Evento Neutro da Eccaplan.

Um dos projetos apoiados, por exemplo, é Projeto Florestal Santa Maria está localizado em Colniza, Mato Grosso, em uma área que sofre intenso desmatamento chamado de “Arco do Desmatamento no Brasil Amazônico”. O projeto protege uma área privada de 71.714 hectares de floresta tropical amazônica nativa o que impede a emissão de 29.923.331 toneladas de CO2 em 30 anos. Para saber mais acesse www.eventoneutro.com.br

Lacte discutirá tendências do setor de viagens de negócios

Nos próximos dias 10 e 11 de fevereiro, a Associação Latino-Americana de Gestores de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev) realiza a nona edição do Lacte, evento voltado para a indústria de eventos e viagens corporativas. A expectativa é receber cerca de 800 participantes.

Neste ano, o Lacte apresentará as últimas tendências internacionais do mercado de viagens e eventos corporativos, abordará a influência da tecnologia neste setor e trará formatos diferentes para as sessões educacionais. De acordo com Viviânne Martins, presidente da Alagev, o Lacte possibilita aos profissionais discutir temas atuais e em alta no cenário internacional. “Nesta edição de 2014 teremos grandes novidades e surpresas para o público, sempre ressaltando nossa dedicação em atualizar o mercado brasileiro com debates de vanguarda”, enfatizou.

O evento terá as sessões gerais e educacionais, além do Networking Expo (exposição de empresas de diferentes segmentos) e o Product Showcase (apresentação de produtos e serviços). A festa de abertura será no dia 9 de fevereiro na nova casa de espetáculos de São Paulo, Terra da Garoa.

Outra novidade deste ano é que a Academia de Viagens Corporativas promoverá no primeiro dia do Lacte um curso de gestão de viagens corporativas. O curso acontece no dia 9 de fevereiro, das 9h às 13h, no Grand Hyatt São Paulo.

Serviço:

LACTE 9

9 a 11 de fevereiro

Grand Hyatt São Paulo

alagev.org/lacte9

notícia de: http://www.mercadoeeventos.com.br/site/noticias/view/102688/lacte-discutira-tendencias-do-setor-de-viagens-de-negocios

Pessoas

Impressionante o poder da pessoa

De nos fazer feliz e nos melhorar

De nos destruir, nos fazer chorar

E em cada pessoa, nos espelhamos

Adquirimos a sua essência

Numa troca sem consciência

Deixamos de nós, levamos também

Talvez o algoz, de um tempo além

Quem sabe o futuro acaba aqui

Sem pensar quanto amor eu vivi

E amando sou feliz com alguém

E amando, tenho em ti o meu bem

O maior que jamais eu senti

E esse amor que te dei, não vinha de ti

E o poder de cada pessoa está aí

Não no outro, de frente, do lado

O amor é interno, se cria por si

Sonho de mais 2.300 alunos realizados

Mais de 2.300 alunos estiveram reunidos na tarde da última quinta-feira (23.1), na casa de shows Musique, na Jatiúca, onde participaram da solenidade de formatura dos cursos realizados pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Durante o evento, foi realizada a entrega simbólica dos certificados de conclusão dos 57 cursos – de formação inicial e continuada, e cursos técnicos – , um marco para a inserção no mundo do trabalho. Entre os formandos, destaque para os 800 alunos do Senac Alagoas, que lotaram a casa e não escondiam a satisfação pela conquista de uma profissão.

Presidida pelo Governador de Alagoas, Teotônio Vilela, a solenidade contou com a presença do Secretário Executivo do Ministério da Educação, José Henrique Paim; do senador Benedito de Lira; da Secretária de Estado da Educação, Josicleide Moura; do Presidente da Câmara dos Vereadores de Maceió, Francisco Holanda; da Diretora Regional do Senac Alagoas, Telma Ribeiro; dos deputados federais Paulão, Renan Filho e Rosinha da Adefal; e de representantes da prefeitura de Maceió, da Assembleia Legislativa do Estado, do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), e da Universidade Federal de Alagoas(Ufal).

Para José Henrique Paim, o Pronatec reforça a preocupação do governo federal com a educação. “OPrograma é realizado por várias mãos, em parceria com governos estaduais, municipais, e o Sistema S. Fazer esse curso foi uma das decisões mais importantes da vida de vocês. A partir de agora, muitas oportunidades virão”, destacou o Secretário Executivo.

O evento contou com a participação da Orquestra de Cordas da Ufal, que interpretou o Hino Nacional. Emocionada, a formanda Bianca dos Anjos, 17, fez um agradecimento ao Senac: “Fiz o curso de Atendente de Nutrição em 2013 e fiquei encantada com a instituição. Logo, me inscrevi no curso de Recepcionista. Agora, pretendo fazer a graduação em Medicina. Eu sempre tive esse sonho e, depois dos cursos do Senac, tenho certeza de que ele pode ser realizado. Muito obrigada por me fazer acreditar em mim”, disse ela.

Rosicleide da Silva, 38, ex-aluna do curso de Camareira em Meios de Hospedagem do Senac Alagoas, foi a escolhida para fazer o juramento, momento de grande emoção entre os presentes. Por cinco anos, ela esteve desempregada, até fazer o curso do Senac, participar de uma seleção com outras onze candidatas e conquistar a vaga de camareira do Hotel Ponta Verde. “Meu grande diferencial foi ter estudado em uma instituição como o Senac, que é referência em educação profissional. Eu tinha o perfil que eles procuravam”, conta ela, feliz com a nova vida.

A assinatura da carteira de trabalho de três formandos, entre eles Luciano da Silva, do curso de Porteiro e Vigia do Senac, foi outro ponto alto do evento. “Agradeço ao Senac por mais essa conquista”, disse ele, que foi contratado pelo Scoltt Segurança Eletrônica e recebeu um abraço de boas-vindas do proprietário da empresa, o empresário Roberto Montenegro Silva.

Para Maria Selma Lima, 46, que se formou como Balconista de Farmácia, o curso foi mais que uma oportunidade de mudança de vida. “Aos 46 anos, posso afirmar que sou o exemplo e o incentivo para meus filhos”, disse, com um largo sorriso no rosto.

O Senac Alagoas participa do Pronatec oferecendo, por meio de um amplo portfólio, vagas em cursos de educação profissional para as diversas atividades do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, com inúmeras oportunidades de trabalho e emprego. Para Telma Ribeiro, Diretora Regional da instituição, “o sentimento ao ver os alunos recebendo o certificado de conclusão de curso é de missão cumprida. Visualizar a transformação de vida deles e da família deles, por meio da educação profissional, é gratificante. Parabenizo a equipe Senac pelo compromisso em ofertar cursos de excelência. Agora, vamos trabalhar para garantir ainda mais chances de empregabilidade e melhoria de vida para os alagoanos em 2014”. 

por Assessoria

O São Paulo foi mais

Nesse domingo, o São Paulo provou que teve mais. Mais um clássico, mais uma derrota e mais uma vergonha

Muito obrigado diretoria tricolor. Por mais uma vergonha neste domingo. Nada de menosprezo contra um rival grande como o Palmeiras. Não é demérito perder um clássico, mas todos, sim. Sabe o que é pior que a derrota? É acompanhar o jogo e pelo que assistimos ou ouvimos, não temos sequer a expectativa de uma grande jogada, um gol, uns 'ameaços'. 

O time do São Paulo é inofensivo. Não coloca mais medo como o time de 2005-2008. Não oferecmos perigo algum aos adversários, com exceção aos Rio Claros da vida. Nessas partidas, o cara que vocês realmente acreditam que tem potencial para usar a camisa 9, que já foi do Chulapa, do Palhinha, do Ricardo Oliveira, do Amoroso, do França, o tal Luis Fabiano, nesses jogos molezinha, ele deita. Quando é algo um pouquinho mais difícil, aí some. Sabe quando você tem um primo menor que quer jogar seu videogame e naqueles jogos mais 'babas' você deixa ele jogar pra dar conta do recado? Então, esse primo mala é o Luis Fabiano. Mas, quando é um jogo mais complicado, aí você precisa reassumir o controle e vencer a pedreira. Pois é, no nosso caso, não temos quem vença a pedreira. O setor ofensivo tricolor é uma piada. No rádio, não ou vi nenhum Fernando Prrrraaaaaaaassssssssssssss. Isso significa que o São Paulo não tem causado medo e é um time fraquinho fraquinho? Como diz o Ronnie Von: Significa!

Novamente, muito obrigado diretoria por tudo isso que vocês fazem o torcedor são paulino passar. Eu fico imaginando a cabeça do Muricy tentando resolver o problema no vestiário. E opção? Não tem. Não lembro de um setor ofensivo pior que esse. Tivemos zagas históricas em bizarrice: Emerson, Jean e Julio Santos. Laterais de ruindade semelhante. Setor de criação com problemas tão sérios quanto, mas, dos ataques que já vi, acredito ser este o pior. Sabe no futebol de rua quando dizemos que 'aquele ali é café com leite'?

É esse o caso. 

Valdivia x Ceni

Ceni tentou chutar Valdivia na comemoração do gol. Ambos são odiados pelo rival. Que bom! Não quero a simpatia dos rivais pelos jogadores do meu time. Simpatia de adversário é a comprovação que este cara não oferece perigo. Até inde sei, ninguém simpatiza com o risco, com o 'inimigo'.

Unicastelo cola grau de 282 alunos

Da Redação A Unicastelo Campus Fernandópolis promoveu a colação de grau de alunos de sete cursos concluintes em 2013. Devido ao grande número de formandos, a universidade promoveu três dias de colações, que foram marcados por muita alegria e emoção dos discentes e seus familiares e amigos. Ao todo, a Unicastelo colou o grau de 282 formandos, dos cursos de Agronomia, Medicina Veterinária, Engenharia Civil, Odontologia, Administração, Direito e Serviço Social. Além de celebrarem a conclusão de seus cursos, muitos formandos também comemoraram a inserção no mercado de trabalho mesmo antes do término de seu período universitário.

O Campus Fernandópolis promoveu três dias de muita
 festa e emoção para estudantes de sete cursos

Emocionante: tetraplégico se casa em leito de UTI

Da Redação Votunews traz imagens do emocionante casamento dos jovens Leonardo Gouveia e Carol. A união matrimonial aconteceu dentro da UTI da Santa Casa de Votuporanga. Jovem ficou tetraplégico após cair do telhado de sua residência. A cerimônia mudou a rotina da Unidade de Terapia Intensiva da Santa Casa de Votuporanga. O jovem casal Leonardo (25) e Carol (19) realizou o sonho de unir-se oficialmente em matrimônio. Na ocasião, foi feita a oficialização da união matrimonial entre o casal Leonardo e Carol. A entrega da certidão de casamento e a oficialização da união foram feitas dentro da própria UTI, em razão da internação do noivo que, depois de um acidente no ano passado, sofreu lesões e precisou ficar internado. Desde o dia 12 de outubro de 2013, Leonardo Gouveia dos Santos, está internado na Unidade, com acompanhamento clínico necessário. A equipe multiprofissional da UTI, sensibilizada e consternada com a decisão do casal, conseguiu tornar possível a realização da cerimônia civil. Leonardo passou seu último aniversário na Unidade, no dia 31 de dezembro, com direito a comemoração especial com a equipe. A Humanização da UTI já foi destaque em outras ocasiões, não só neste caso, mas por envolver a conscientização e a delicadeza dos profissionais envolvidos no tratamento de todos os pacientes internados. O caso No dia do acidente, Leonardo fazia alguns ajustes no telhado, que quebrou e ele caiu. Da emergência da Santa Casa local, foi encaminhado imediatamente para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital de Base de São José do Rio Preto, onde encontra-se até hoje à espera da liberação na justiça de um aparelho para poder respirar temporariamente em casa. A esposa de Leonardo, Caroline Lorena Ramos de Araújo, de 19 anos, contou que ele era soldador e estava trabalhando no dia em que caiu. Atualmente, ela está com a filha do casal na residência de sua avó, na rua Rio de Janeiro, 1876. Fonte:Votunews

Renovação de votos: uma tendência nas telinhas

Bruno e Paloma de 'Amor à Vida' renovam votos; inspire-se

Famosos como David e Victoria Beckham, além de Beyoncé e Jay-Z renovaram votos do casamento; veja como se preparar para o evento

Não só na rotina luxuosa dos famosos ou nas telenovelas a renovação de votos tem ganhado fãs. O desejo de comemorar o sucesso do casamento e dividir com amigos e familiares as conquistas de uma vida juntos, são alguns dos motivos que levam os casais a subirem de novo ao altar.

A cantora Mariah Carey fechou a Disney para renovar os votos depois de cinco anos vivendo com o marido Nick Cannon, em maio do ano passado. David Beckham preparou uma festa surpresa em comemoração aos sete anos de casamento para Victoria Beckham. Rodrigo Faro perdeu a aliança e decidiu se casar de novo depois de dez anos de união com Vera Viel. Na próxima sexta-feira (31), será a vez dos personagens Paloma (Paola de Oliveira) e Bruno (Malvino Salvador) renovarem o enlace e fecharem o último capítulo da novela Amor à Vida como manda o figurino: com uma bela festa de casamento.

30 anos depois: Elizabeth e Celso Favale comemoram Bodas de Pérola no Mosteiro São Bento, em São Paulo

Foto: Arquivo Pessoal

Na vida real
O engenheiro Celso Favale e a advogada aposentada Elizabeth nunca deixaram “passar em branco” a comemoração de cada um dos 32 anos de união. Mas as Bodas de Pérola foram especiais. Eles resumiram 30 anos de casamento em uma festa de renovação de votos praticamente igual ao primeiro dia em que disseram ‘sim’. “Era um sonho fazer essa renovação porque acho que é um ato de comemoração. Foi uma forma de compartilhar com todos a nossa alegria”, disse Elizabeth.

A cerimônia no Mosteiro São Bento e a festa foram presentes do casal de filhos – Vinicius e Jéssica. Eles recriaram o cenário de três décadas anteriores: os padrinhos eram os irmãos dos noivos, agora um pouco mais grisalhos, e os pajens, os sobrinhos do casal, já bem crescidos tanto tempo depois. Algumas presenças importantes faltaram, mas foram substituídas por convidados igualmente ilustres. “Já não tenho mais meus pais, mas entrei na igreja com meu filho. Foi muito emocionante, muito bonito”, comenta Elizabeth.

O evento foi tão especial que ganhou o título de “melhor do que da primeira vez”.  “Na primeira vez, tinha emoção, ilusão, mas agora foi muito mais bonito. Entrar com meu filho na igreja teve uma conotação ainda maior. Estávamos dividindo com todos as nossas maiores realizações, que são nossos filhos, e também essa união de família que procuramos preservar o máximo possível”, comenta a advogada.

Convidados
Comemorar o tempo vivido é o grande objetivo dos casais que decidem fazer festas de renovações de votos, por isso, toda a ansiedade do primeiro casamento fica de lado e dá espaço a eventos menos formais, mais leves e, principalmente, com mais participação das pessoas queridas. Geralmente, os filhos são os os convidados mais importantes destas cerimônias: o filho ao lado da mãe na entrada da igreja e a filha na companhia do pai, ou como pajens e damas de honra, eles ocupam lugares de destaque na comemoração. 

"Na primeira vez, tinha emoção, ilusão, mas agora foi muito mais bonito. Estávamos dividindo com todos as nossas maiores realizações, que são nossos filhos

Elizabeth FavaleNoiva de Bodas de Pérola

Cerimônia
“Não há um protocolo formal para este tipo de celebração, o ideal é que o casal se sinta realizado e feliz, seja com uma cerimônia descontraída e informal para poucas pessoas ou com uma mais formal em uma igreja seguida de uma recepção para muitos convidados”, explica Tatiana Goldstein, fundadora do portal especializado CasarCasar.

Como a escolha é do casal, não tem regra de quando se deve fazer a renovação, mas em geral, os aniversários de 10 (Bodas de Estanho), 25 (Bodas de Prata), 30 (Bodas de Pérola) e 50 (Bodas de Ouro) anos são os que os casais mais pensam em fazer grandes celebrações.

Esta informalidade permite que o casal escolha a benção de um líder religiosa ou ainda opte por algum celebrante, que pode ser um amigo ou membro da família.

Eles optaram pela celebração e festa do modelo mais clássico e com tudo a que tinham direito

Foto: Arquivo Pessoal

Comemorações temáticas também ganham cada dia mais espaço. Vinicius Favale, diretor comercial da Múltipla Eventos, comenta que já recriou um cassino inspirado em Las Vegas - desde o convite até à decoração e com direito a show de um cover do Elvis Presley - para comemorar uma Bodas de Prata.

Alianças
Mesmo com a liberdade que este tipo de cerimônia permite, um velho ritual não pode ser esquecido: as alianças. O maior símbolo do casamento merece edição especial em um momento como este, por isso encomendar novas peças é importante para marcar o momento. “Vale colocar uma nova aliança e, para isso, a primeira não precisa ser retirada. Nisso consiste a renovação em si”, explica o organizador de eventos.

Vestido 
Assim como toda a festa, o vestido também não tem regras ou tradição e a escolha fica por conta dos sonhos que a noiva quer realizar, mas é sempre bom ter em mente que é preciso estar de acordo com a idade e com o corpo para não cometer exageros. "Acho que o vestido escolhido para renovação de votos precisa ser mais sequinho, nada de saias muito rodadas, não é um vestido de noiva", explica a estilista especializada em vestidos de noivas Carol Hungria.

Quanto à cor, o branco estará sempre em alta. Mas, para quem já apostou na tonalidade na primeira vez e quer arriscar, há uma infinidade de opções: off white, marfim, pérola, nude, rosa seco, tons de prata claro ou verde menta e até um azul água pode cair muito bem. Vale lembrar que vestido dourado nas Bodas de Ouro não é obrigatório, mas talvez seja um dos poucos rituais criados para a renovação de votos. "Acho legal a cliente que faz bodas de prata querer usar um vestido na mesma tonalidade das suas bodas, acho tradicional", afirma Carol.

Presentes e lua de mel
Chá de panela e lista de presentes podem passar longe dos pacotes de cerimônias de renovações de votos. Como o casal já tem a casa pronta, não faz muito sentido pedir jogos de panela, a não ser que este seja o desejo dos noivos. “O que se costuma fazer é uma lista de presentes para doações ou juntar cotas para uma segunda lua de mel”, explica Tatiana Goldstein.

Ajuda tecnológica
Organizar um evento deste tamanho dá trabalho, mas além da ajuda de empresas especializadas, alguns aplicativos também facilitam a vida do casal. O Eventioz, por exemplo, permite que se convide as pessoas via Facebook e ainda organiza as movimentações em dinheiro para quem decidir criar fundos para presentes.

Já o Prezi permite criar álbum de fotos e lista de vídeos para serem exibidos durante a festa ou disponibilizados via internet. 

notícia de http://mulher.terra.com.br/noivas/bruno-e-paloma-de-amor-a-vida-renovam-votos-inspire-se,ba4dbcd6999d3410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

Soneto da Madrugada

Procurei canções de madrugada

Que ilustraria a minha em claro

E não achei a adequada

Em nenhuma eu me deparo

Não vejo a minha verdade

Enquanto as horas passam

E as palavras de saudade

Nem ao menos se disfarçam

E sem parar os ponteiros

Antes que chegue o sol

Meus versos não inteiros

São então os prisioneiros

Sem mais luz ao seu redor

São tão vãos e justiceiros

SP vence, goleia, mas ô time fraco

Em Natal são paulino, dia do aniversário do #M1TO41anos (isso que é o fato importante do dia) e partida válida pela segunda rodada do espetacular Paulistão e suas fórmulas mirabolantes, o Tricolor paulista recebeu o Mogi Mirim, time do Rivaldo (ainda jogando). Com o placar feito no segundo tempo, marcaram Osvaldo, Luis Fabiano, Ademilson e pasmem, o quarto foi do Douglas.

Com a vitória, ainda em fase prematura do campeonato, nada muda drasticamente, no entanto, uma goleada ajuda no moral da equipe e quebra os tabus de tempos sem gols de todos do ataque.

Ganso era citado a todo momento pela narração no rádio, logo, participa mais intensamente e, se os atacantes colaborarem se desmarcando e oferecendo opção, deixe com nosso 8 que ele resolve. 

Para jogar um balde de água fria nesse ânimo todo da goleada, precisamos destacar nossas sérias limitações de elenco. Nossa zaga precisa de reservas. Para as laterais, vamos esperar mais para analisar o Luis Ricardo e o recém chegado Álvaro Pereira. Volantes, precisamos de um titular e um reserva para a camisa 5. 

Para a meia, estamos bem, ou melhor, otimamente servidos. Ganso resolve. Jadson, se ficar, é ótima opção, O Maicon ajuda nessa função e, se o Curintia não quiser o Danilo, pode voltar que será bem vindo. É campeão de tudo. Isso ajuda muito no espírito do time e ainda tem bola pra jogar. 

No ataque, zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz. Eis um espaço em branco. Para fazermos um comparativo com o sistema prisional, por exemplo, nenhum dos atacantes do São Paulo teria cela exclusiva por ter "alto poder ofensivo".

Ao Muricy, resta-nos sempre permanecer agradecendo.

Cerimonial Giovanna (15 anos) - Mediterrâneo Euclides

     

 cerimonial realizado em 17.01.2014