(poema escrito e concluído às 08h35 da manhã do dia 17.02.2014,
em homenagem ao meu filho ARTUR)
Sorrisos, palavras, passos
Cada um emociona de um jeito
Ouvir meu nome, uma musiquinha
São traduções do amor perfeito
E o muro assim fica desfeito
Como fosse areia
fininha, fininha
Desfez-se de emoção,
sentimento que até então,
Ainda não tinha
Surgiu com a sua vida
Abençoada e agradecida
Que fez com que a minha
Que andava um tanto perdida
Fosse direcionada, reconstruída
Para que essa felicidade estabelecida
Fosse presente, fosse "ser" e não "estar"
Como sempre esteve
Dura e vazia
Sem razão por dia
Sem essa medida, não encontrei saída
Só a sua chegada
E a sua companhia
Trouxe a missão abençoada
De enfim viver com alegria
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