quarta-feira, fevereiro 12, 2014

Avenida Paulista

Paulista,
no melhor estilo paulistano,
escrevo na pressa
De quem até tropeça
No humano, não humano
No urbano, suburbano
Seja ou não paulistano

É assim nossa avenida,
Parada, corrida
Templo de sonhos,
inclusive o meu
talvez também o seu

E nela sorrisos se perdem
Esperanças não
Estão nos passos,
Milhares e escassos
Então, os prédios se erguem
E antes que enxerguem
Resta sombra à razão

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