A gente não pode ser
de jeito algum
A gente não tem nada a ver
Talvez algum gosto em comum
de jeito algum
A gente não tem nada a ver
Talvez algum gosto em comum
Prefiro escrever que dizer
Pois não saberia falar
Você nunca, nunca iria me ver
Não seria capaz de enxergar
Pois não saberia falar
Você nunca, nunca iria me ver
Não seria capaz de enxergar
Quando meu olhar não encontra o seu
Cala algumas coisas que eu nem posso acreditar
Ele prefere assim, pois pra que falaria
Se não vê o desejo meu
Algo que em voz alta eu jamais ousaria
Será que em meu silêncio me ouviria?
Cala algumas coisas que eu nem posso acreditar
Ele prefere assim, pois pra que falaria
Se não vê o desejo meu
Algo que em voz alta eu jamais ousaria
Será que em meu silêncio me ouviria?
Eu sinto você no ar, mesmo distante
Flutuo buscando encontrar seu perfume
A distância não é infinita, só o bastante
Pra olhar na janela tornar-se um costume
Flutuo buscando encontrar seu perfume
A distância não é infinita, só o bastante
Pra olhar na janela tornar-se um costume
Vê-la na lua crescente, tê-la, uma esperança minguante
Sob o breu da lua nova, não se assume
Brilha como a fase cheia, excitante
Sob o breu da lua nova, não se assume
Brilha como a fase cheia, excitante
E tanto que meu verso não resume
Não reúne condições de sua voz não inebriar
O som harmoniza no ouvido
Melodias e refrões que levam a te achar
Em mim, dão e fazem sentido
E eu sinto...
Que jamais a sentirei
Não reúne condições de sua voz não inebriar
O som harmoniza no ouvido
Melodias e refrões que levam a te achar
Em mim, dão e fazem sentido
E eu sinto...
Que jamais a sentirei
Nenhum comentário:
Postar um comentário