segunda-feira, setembro 02, 2013

Prédio (São Mateus)/ Futebol (SPFC)

Mais um caso de desabamento, de "acidente". Não consigo aceitar que tudo isso seja acidente. Essa área de engenharia, de construção, é considerada no campo das Exatas. Então, se cai um prédio, não é acidente, não é acaso. Tudo isso consiste em erro de cálculo, em erro de escolha de material, enfim, erro humano, de alguma forma. E, nesse caso, todos ficaram sabendo porque matou um monte de gente, causou comoção, destruiu famílias. E quantos casos de negligência, de descaso, de incompetência, de jeitinhos existem por aí e prejudicam pessoas, sem ninguém ser o responsável?

O amadorismo impera. A arquiteta assinou o projeto sem nem conhecer o local e a obra. E quantos "profissionais" por aí não assinam projetos para ganharem o dinheiro proposto e nem se preocupam com sua ética de realmente assinar algo que "concorde"?

Que as famílias dos envolvidos nesse desabamento estejam confortadas por familiares, pela fé espiritual e divina, porque pela justica da punição aos (ir)responsáveis... no Brasil? Duvido muito.

FUTEBOL

Final de semana de mudanças no meu Tricolor. Empatar no Rio com o Botafogo, na atual conjuntura, é um excelente resultado. O principal problema era a zaga. Problema resolvido? Ainda não, mas diminuiu bastante. Sofremos apenas um gol nos últimos 3 jogos. Na vitória por 2 a 1 sobre o Fluminense. Empate em 0 a 0 contra o Fla e o Bota. Se o ataque, por enquanto é só de nervos pela inoperância dos nossos homens de frente, o setor defensivo tem demonstrado mais segurança, o que não acontecia nas trocentas derrotas que enfrentamos recentemente.

E até a sorte já está mudando. Um chute como aquele do Seedorf, até pouco tempo, bateria na trave e entraria. O vacilo do Rodrigo Caio, que rendeu um chute (acho que) do Elias, ainda no primeiro tempo, também seria caixa.

Se a sorte melhorou e a defesa também, agora falta o Luís Fabiano voltar e jogar, mas... sem se estressar, sem ser expulso, sem confusões, sem pipocar e com gols. Isso, indiscutivelmente, ele sabe fazer. Melhor que todos que estão lá. Então, se é o que temos, mesmo que eu não goste, que volte a jogar e faça jus ao status de ídolo que tem.

Vamos lá, escapar dessa fase e dessa zona de rebaixamento.

E gostaria muito de entender como a diretoria do São Paulo não foi atrás de tantos jogadores que rodaram aí no meio do ano e foram para clubes nacionais que deveriam perder disputas pau a pau com o Tricolor. Cito exemplos: Chicão, Elias, Moreno (Flamengo), Guiñazu (Vasco), Thiago Ribeiro (Santos), entre outros que atenderiam certa demanda necessária ao meu amado Tricolor.

E fica a sugestão: Podem me chamar de louco, mas gostaria de ter como banco do Luís Fabiano e, sendo banco do nosso camisa 9, jogaria bastante, mas queria o Fernandão do Bahia, ex-Palmeiras. Gosto de matadores grandes e desengonçados, estilo Fernandão (ex-Inter e SP), Washington (ex-SP também), Aloísio Chulapa, Jô, Adriano, Ibrahimovic, Vieri, entre outros nesse padrão. Sempre pedi o Tolói, uns 2 anos ante de ele vir mesmo. E hoje, na zaga, é o melhor que temos. Vai que esse Fernandão seja uma boa...

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