Desde criança
Aprendemos um ditado
Que a última que morre
É a esperança
Crescemos repetindo
Esse aprendizado
Com o tempo, até perdemos um pouco
Deixamos nos levar
Porque só na frase se apegar
Cansa...
Aí a gente para e faz um repouso
Encontra um no ombro do outro
Onde se apoiar
Aí a gente avança
Já imaginou desistir de quem se ama
E pode estar em qualquer lugar
Podemos o mundo circular
Como quem dança ciranda
Sem nenhuma das mãos soltar
Trazendo na fé a frase de infância
A última que morre é a esperança
Então, eu vou procurar
Por maior que seja a desconfiança
Nós vamos achar.
Aprendemos um ditado
Que a última que morre
É a esperança
Crescemos repetindo
Esse aprendizado
Deixamos nos levar
Porque só na frase se apegar
Cansa...
Aí a gente para e faz um repouso
Encontra um no ombro do outro
Onde se apoiar
Aí a gente avança
E pode estar em qualquer lugar
Podemos o mundo circular
Como quem dança ciranda
Sem nenhuma das mãos soltar
A última que morre é a esperança
Então, eu vou procurar
Por maior que seja a desconfiança
Nós vamos achar.
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