Ele, aquele lá, que inflama
Ódio a quem ama
E conclama
Que a população se arme
E não se ame
Que diferença faz um “r”...
Portanto, não erre!
Que, por esse erro, olha o vexame
Tem horas que parece
Que Deus olhou pro Brasil
E deu-nos essa sina
Uma mente assassina
Subiu a rampa do Planalto
Verde e amarelo na faixa
Ordem e Progresso na bandeira
Da ignorância, o arauto
Da cultura mais baixa
De crueldade rasteira
Eu só escrevo poesia
Deixo o samba pros compositores
Mas, lamentos não nos faltam
Pessoas sim, números saltam
Mortos por corruptores
Negacionistas da doença que mata
O que mata é que a mensagem
Sequencialmente ignorada
Negligenciada
Poderia ser respondida
E pior, foi proposital
Mas, afinal,
O que esperar de um brutal e boçal genocida?
Ódio a quem ama
E conclama
Que a população se arme
E não se ame
Que, por esse erro, olha o vexame
Que Deus olhou pro Brasil
E deu-nos essa sina
Uma mente assassina
Verde e amarelo na faixa
Ordem e Progresso na bandeira
Da cultura mais baixa
De crueldade rasteira
Deixo o samba pros compositores
Mas, lamentos não nos faltam
Pessoas sim, números saltam
Mortos por corruptores
O que mata é que a mensagem
Sequencialmente ignorada
Negligenciada
Poderia ser respondida
E pior, foi proposital
Mas, afinal,
O que esperar de um brutal e boçal genocida?
Coincidência: esse poema entra no blog num dia 17.
Nenhum comentário:
Postar um comentário