O mito como foi designado
Tem muito pouco ou quase nada
A se orgulhar por ser “culpado”
Antes de eu ser apedrejado
Entenda o que escrevi
Ele pode ter vendido bem o perfil
O que eu realmente não entendi
É quando e onde foi qualificado
Pra governar (como diz a música) a porra do Brasil
E mais: estamos sob a gestão (ou indigestão) de Jair
Isso não significa que vou secar, agourar,
Nem tampouco, consentir
Que Ustra seja brilhante ou livro de cabeceira
Você consente ou leva na brincadeira?
Eu lembrarei se algo assim te atingir
Não desejo nada, nem o mal, nem o bem
Estou só de butuca, a olhar o que vem
Torcer? Não é futebol que a bola pega um vento
Caprichosamente, vai na trave
Rebate e vai fora, ou mata e vai dentro
Guardo a torcida pro futebol
Que o goleiro adversário sobe pra tirar a bolaNa cara bate o sol, meu nove se aproveita
E a torcida comemora
Ou num chute que desvia e pega efeito
O goleiro já saía, a bola entra e não tem jeito
Isso cabe torcida
Todo mundo lado a lado, gente unida, camisa igual
Sentimentos movidos por um ideal
Gritar ‘é campeão no final’
Não vou ficar de boa
Com quem acha de boa ser fã de torturador
Ser opressor por essência e com consciência
Nós, rivais, eles chamam de defensor de ladrão
Do cara que está na prisão
Não, você não entendeu sua condição
Quer arma e munição?
Sentirá no peito, a perfuraçãoUm pouco acima da facada do #EleNão
Nenhum comentário:
Postar um comentário