A
convivência humana
Entrou
em quarentena
A
pandemia se dissemina
O
vírus chamado Corona
Pede
que ninguém se reúna
Prevalece
postura insana
A
burrice não se encena
Ao
contrário, contamina
E
quando o resultado vem à tona
Não
encaixa na lacuna
Dito
isso, vi personagens de fama
Falarem
que esse problema
Fez
se instalar um clima
De
estarmos no mesmo barco ou redoma
E
que sua parte cada um assuma
Do
home-office da cama
Com
tudo ali, no esquema
O
que postou, reafirma
Todo
mundo é peso igual na soma
Porra
nenhuma
Tudo
fechado
também
causa medo
Do
vírus “demitido”
Sair
passando o rodo
E
levando tudo
Não
estamos do mesmo lado
Não
cantamos o mesmo enredo
O
médico é quem deve ser ouvido
E
não aquele escroto, aquele engodo
A propalar seus absurdos
Nenhum comentário:
Postar um comentário